terça-feira, 4 de novembro de 2014

Vítimas de alienação parental poderão contar com atendimento psicológico

Tramita na Câmara dos Deputados o PL 7.569/14, que institui o Programa de Atendimento Psicológico à vítima de alienação parental. Com a finalidade de fornecer apoio não somente à prole, o projeto estabelece que o acompanhamento poderá abarcar outros indivíduos do núcleo familiar quando comprovado o impacto psicológico, seja de forma direta ou indireta. O projeto é de autoria do deputado Lucio Vieira Lima.
O texto dispõe que será disponibilizado apoio psicológico após os trâmites da ação judicial competente. Ainda de acordo com a proposta, o encaminhamento da vítima ocorrerá de ofício, pelo juiz, o qual deverá cumpri-lo por escrito, direcionando a vítima para um dos postos de atendimento. Caberá ao psicólogo responsável pelo atendimento analisar a frequência mínima necessária para combater os efeitos traumatológicos advindos da alienação.
Na justificativa do projeto, Vieira Lima destaca que, apesar de ter sido objeto de lei no ordenamento jurídico brasileiro somente em 2010 (lei 12.318), a alienação parental é verificada na realidade das famílias brasileiras há muito tempo. "Desde que existe separação conjugal e conflitos envolvendo a guarda de filhos menores já se registra a utilização de artifícios de alienação. São situações, por vezes, sutis que levam a um prejuízo moral enorme ao longo da vida da prole."
O parlamentar destaca, neste contexto, que, a fim de evitar traumas posteriores, o acompanhamento psicológico se mostra como uma possibilidade viável de resguardar o desenvolvimento sadio da relação parental, bem como combater os problemas psicológicos já presentes devido à alienação.

Alienação e Judiciário
Em entrevista à TV Migalhas durante a "XXII Conferência Nacional dos Advogados", o advogado Rolf Madaleno, diretor nacional do IBDFAM - Instituto Brasileiro de Direito de Família, comentou sobre a criança nos casos de alienação parental e como a Justiça deve tratar o assunto.

http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI210408,51045-Vitimas+de+alienacao+parental+poderao+contar+com+atendimento

Sexo com animais é negócio em Espanha

Proxenetas cobram mais de 140 euros por sessão de sexo com cães. Cliente também pode escolher ovelhas, burros ou cavalos. 

 Por P. Z. G.

A conversa telefónica é o primeiro passo. Discutem-se preços, o que se quer fazer, escolhe-se o local e o animal. Em Espanha, os proxenetas de animais podem cobrar mais de 140 euros por uma sessão de sexo com cães. Além disso, as deslocações são pagas a peso de ouro.

O jornal espanhol El Mundo estudou o emergente mercado da zoofilia (sexo com animais), uma vez que não há legislação que proíba as práticas sexuais com animais em Espanha. Em fóruns na Internet, a procura e a oferta são diversificadas: homens e mulheres de várias idades, solteiros e casados, procuram cães, ovelhas, cavalos ou burros. Os animais são criados desde o nascimento para um só fim – fazer sexo com humanos.

"Espanha converteu-se num paraíso para gente com estas inclinações e é uma grande produtora de pornografia zoófila. O facto de este género de práticas terem lugar na clandestinidade, não quer dizer que não aconteçam. Aliás, acontecem mais do que se pode imaginar", alerta a advogada Nuria Menéndez de Llano, grande defensora da proibição da zoofilia e membro do Observatório de Justiça e Defesa Animal.

A Dinamarca era um dos poucos países europeus no qual a zoofilia era considerada legal. Agora, à semelhança de quase toda a Europa, já foi anunciada uma lei que proíbe os atos sexuais com animais.

http://carollinasalle.jusbrasil.com.br/noticias/148923072/sexo-com-animais-e-negocio-em-espanha?utm_campaign=newsletter-daily_20141104_281&utm_medium=email&utm_source=newsletter