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quinta-feira, 22 de setembro de 2016
"Losing Isaiah" ou "O destino de uma vida" (Adoção e racismo)
Fala sobre a adoção e a questão racial. Mostra cenas da decisão judicial, da atuação dos advogados e as questões que enfrentam ao aceitarem uma causa. Ótimas atuações de grandes atores.
"O longa conta a história de Khaila (Halle Berry), uma viciada em drogas que abandona o filho em um lixão. Por sorte, o garoto é salvo e vai parar no hospital. Lá, a assistente social Margaret (Jessica Lange) emocionalmente abalada pelo caso, decide adotá-lo. Passam-se dois anos, Khaila se reabilita e descobre que o filho, o pequeno Isaiah está vivo e então, decide recorrer à justiça por sua guarda. Ao longo da trama, a briga pela criança se torna também uma briga racial.
(...)
Há uma história religiosa sobre o caso do Rei Salomão e duas mulheres. O rei pediu sabedoria e humildade a Deus para poder discernir entre o bem e o mal. Deus então lhe garantiu que o faria, sem lhe dizer quando ou como. Um dia, duas mulheres se aproximaram dele e colocaram-se a discutir. As duas moravam na mesma casa e tiveram um filho praticamente no mesmo dia. No entanto, uma delas acabou adormecendo e deitou-se sobre a criança que faleceu. A outra criança continuava viva, mas não se sabia quem era a mãe. Uma afirmava que durante a madrugada, a outra trocou os bebês. A outra, por outro lado, disse que sua criança era a que estava viva e que toda aquela história era mentira. O rei Salomão então disse: Tragam-me uma espada e dividam a criança ao meio. A primeira mulher disse: – Ah, senhor meu! Dai-lhe o menino vivo, e de modo nenhum o mateis. A outra, porém dizia: Nem meu, nem teu. Seja dividido!
Então respondeu o rei: Dai à primeira o menino vivo. De modo nenhum o mateis; esta é sua mãe.
“O destino de uma vida coloca” em jogo questões sociais complexas, mas evidencia o papel de um sentimento fundamental para uma relação familiar. Margaret questiona: Estamos falando de negros e brancos, mas e sobre o amor?
De fato, o tribunal se prendeu a uma discussão importante mas não fundamental: onde Isaiah encontraria o verdadeiro amor? Qual das duas iria lhe amar de verdade? O fato de Khaila tê-lo abandonado e depois se arrependido, significaria que ela não o amasse? Levamos para casa e para a vida esses questionamentos."
https://laamoraa.wordpress.com/2013/05/16/quem-decide-o-que-e-ser-mae/
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