Marcadores
- Ambiental (156)
- Civil 1 (250)
- Constitucional (414)
- Consumidor (409)
- Contratos (357)
- ECA (193)
- Família (1731)
- Livro (5)
- Obrigações (104)
- Pessoas com deficiência (181)
- Proc civil (289)
- Projeto ConciliaUna Catalão (1)
- Projeto Falando de Família (178)
- Questões de gênero (24)
- Reais (273)
- Resp. civil (330)
- Sucessão (443)
- TC (4)
- UC Estado (18)
- UC Negócios (1)
- UC Processual Civil I (7)
- UC Relações estatais (3)
- UC Sistema Tributário (32)
- UC Soluções de conflitos (2)
quarta-feira, 6 de maio de 2020
Visão familiarista do filme Sérgio
O enfoque do filme Sérgio foi mostrar uma parte da vida do diplomata brasileiro Sérgio Vieira de Melo, representante da ONU.
Boa parte da história mostra o relacionamento amoroso entre ele e a economista argentina Carolina Larriera. O filme revela que o diplomata já havia sido casado, mas morre sem oficializar o novo relacionamento.
A segunda imagem que postei foi retirada do filme, onde se pode ler que a Justiça brasileira considerou Carolina Larriera esposa do diplomata.
Trata-se certamente do reconhecimento judicial da união estável post mortem. Sabe-se que para a constituição da união estável não é necessário nenhum documento escrito, mas apenas os requisitos do artigo 1.723 do Código Civil: convivência pública, contínua, duradoura e com intenção de constituir família.
Como visto, não há óbice ao reconhecimento da união estável após a morte de um dos companheiros. .
Para aqueles que ainda não assistiram ao filme, vale a pena conferir! 😉📺
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário